terça-feira, 21 de junho de 2011

Beleza.



Dessas flores tão cores e belas, roubar-lhe a graça, por quê não? 
Se quando no negro desse cinza que me foi deixada a mais sincera beleza? 
Diga-me, alguém! 
O limiar do que é belo, do que é feio, 
me diz se no universo dessa arte é possível! 
Até onde, coração, ou até quando 
me é permitido a essência ser suficiente. 
Se subversiva, ela valora. 
Se diferente, se singular, se excêntrica. 
Se simplesmente orgânica e nua. 

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