Dessas flores tão cores e belas, roubar-lhe a graça, por quê não?
Se quando no negro desse cinza que me foi deixada a mais sincera beleza?
Diga-me, alguém!
O limiar do que é belo, do que é feio,
me diz se no universo dessa arte é possível!
Até onde, coração, ou até quando
me é permitido a essência ser suficiente.
Se subversiva, ela valora.
Se diferente, se singular, se excêntrica.
Se simplesmente orgânica e nua.
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incrível a crueza sensual, sensível e crueza crua, mesmo...CRU!
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